1 | 2 | 3

Última quinzena de agosto Sinfônica tem regência de Karl Martin e Ligia Amadio.

14/08/2009

Última quinzena de agosto Sinfônica tem regência de Karl Martin e Ligia Amadio.

 

No concerto de 15 e 16 de agosto, Karl Martin rege obras de quatro compositores: Mozart, Carlos Gomes, Samuel Barber e Igor Stravinsk. Nos dias 29 e 30, Ligia Amadio conduz a Sinfônica com peça de

Gustav Mahler.

Assim, a Sinfônica de Campinas, encerra o mês de agosto com peças de grandes autores e mestres da música mundial.

 

O Maestro Karl Martin em concerto dedicado a Hércules Florence (pai da fotografia no Brasil – 1832), dias 15 e 16 de agosto, rege as peças: de Mozart, Sinfonia KV 551 “Júpiter”; de Carlos Gomes, O Guarani – Protofonia, com adaptação para metais feita pelo Quinteto Metallunfonia; de Samuel Barber, Adagio para cordas e de Igor Stravinsky, Circus-Polka. No final do mês, 29 e 30 a  Maestrina Ligia Amadio, traz para o público campineiro a obra espetacular, Sinfonia nº 5, de Gustav Mahler.

 

Serviço   |   Autores e Obras

 

 

 

 

 

Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas

  

O concerto dos dias 15 e 16 de agosto tem a regência de Karl Martin, que é o Regente Convidado Principal e, no final do mês, 29 e 30, quem está a frente da orquestra é a maestrina Ligia Amadio, Regente Titular da Orquestra Sinfônica de Campinas. Dois regentes respeitados pela Sinfônica de Campinas e seu público.

  

Wolfgang Amadeus Mozart, compositor prodígio e com vasta produção musical, ainda hoje tem obras inéditas sendo descobertas. Ao longo dos últimos 50 anos cerca de 10 peças ainda foram encontradas. Muitas delas valendo milhares de euros, uma situação completamente diferente de seus últimos dias de vida.

  

Segundo a Fundação Mozarteum Internacional, entidade que coleciona e administra pertences pessoais e divulga a obra do compositor; novas peças serão apresentadas e executadas no mesmo piano que pertencera a Mozart.

 

Antônio Carlos Gomes, foi o mais importante compositor de ópera brasileiro, destacando-se pelo estilo romântico, com o qual obteve carreira de destaque na Europa. Foi também o primeiro compositor brasileiro a ter suas obras apresentadas no Teatro alla Scala. É o autor da ópera O Guarani, entre outras. Nasceu em Campinas e ficou conhecido por ser o maior compositor de óperas das Américas no século 19.

 

Samuel Osborne Barber, foi um compositor norte americano de música erudita, mundialmente conhecido por sua obra “Adagio for Strings”. Começou a compor com sete anos de idade, os seus estudos formais foram feitos no “Instituto de Música Curtis”, na Philadelphia. Aos 25 anos, torna-se membro da Academia Americana em Roma. Barber seguiu sempre um caminho próprio, dando primazia à construção da melodia, passando ao lado das novas correntes e escolas, o que lhe valeu várias críticas, mas também agregou defensores do seu estilo.

 

No entanto o seu latente dramatismo transpõe de forma feliz as críticas recebidas e,  como que num anúncio da luz, transforma seus  temas musicais num hino de força e tranqüilidade, como é o de Adagio para cordas.

 

Igor Stravinsky, compositor russo naturalizado francês e depois norte-americano. Autodidata, tomou algumas lições de instrumentação com Rimsky-Korsakov e celebrizou-se com três balés apresentados em Paris pela companhia de Diaghlev: O Pássaro de Fogo (1910), Petruchka (1911) e a Sagração da Primavera (1913). Stravinsky recebeu a cidadania americana em 1945. Em 1963, resolveu visitar sua pátria, quase meio século após sua última estada por lá. Foi recebido com carinho pelos fãs e homenageado pelo governo soviético. Apesar da saúde já bastante debilitada, continuou trabalhando até os 80 anos, vindo a falecer no dia 6 de abril de 1971, em Nova York.

 

Gustav Mahler, é considerado um exímio compositor, não apenas por usar combinações de instrumentos e timbres que pudessem expressar suas intenções de forma extremamente criativa, original e profunda,mas também por suas obras (principalmente as sinfonias) que  são geralmente extensas e com orquestração variada e numerosa.

 

Mahler sempre procurou romper os limites da tonalidade, sendo que em muitas de suas obras há longos trechos que parecem não estar em tom algum. Outra característica marcante das obras de Mahler é um certo caráter sombrio, algumas vezes ligado ao funesto.

OSMC - Paço Municipal
Av. Anchieta, 200 - 19º andar
13 015 904 | Campinas - SP
+55 19 2116 0951