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Sinfônica faz concerto gratuito no Clube Bonfim nesta quinta-feira

01/11/2012

31/10/12 12:34

Tiago Cida  |  www.campinas.sp.gov.br

A véspera de feriado terá apresentação da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas (OSMC). Nesta quinta-feira, dia 1º de novembro, a OSMC tem concerto programado para às 20h, no salão social do Clube Bonfim. A apresentação reunirá obras que a Sinfônica já interpretou nessa temporada . A regência da Orquestra ficará por conta de seu maestro titular e diretor artístico, Victor Hugo Toro.

O clube Bonfim – que também vem sendo utilizado com sede para os ensaios da Sinfônica - fica na Rua Bento da Silva Leite, nº 330, no bairro Bonfim. A entrada para o evento será gratuita.

Programa

A primeira parte do concerto tem início com a “Abertura” da ópera “Anacreon” do compositor italiano, Luigi Cherubini. Apesar do fracasso na estreia esta “Abertura” foi muito elogiada pelos compositores Weber e Berlioz, e é frequentemente executada em todo o mundo por várias orquestras. A ópera fala sobre os amores de Anacreon, poeta lírico grego que viveu no período de 563 a.C. a 478 a.C.

Considerada por muitos como uma das maiores óperas francesas, “Fausto”, de Charles Gounod, terá a valsa do seu 2º Ato tocada pela Sinfônica na sequência. Inspirado no célebre poema de Goethe, a ópera conta a história de um velho e alquebrado alquimista que, desesperado com sua condição, invoca espíritos do mal em busca de coragem para ingerir um veneno que o matasse.

Logo em seguida, o russo Piotr Ilitch Tchaikovsky será interpretado através da obra “Eugene Onegin” (Polonaise e Valsa). Essa é uma ópera em três atos e seis cenas de John Cranko, com música de Tchaikovsky, baseado em Eugene Onegin romance em verso de Alexander Pushkin (escrito ente 1823 e 1831), publicado em 1831 sendo considerado por críticos e especialistas, o início da grandeza da língua russa. A ópera foi estreada em Moscovo em 29 de março de 1879, no Teatro Maly, com um elenco formado por estudantes do Conservatório Imperial.

Também com largo conhecimento público, a obra “Danças Húngaras – nº 1, 2, 3, 4 e 5” do alemão Johannes Brahms, foi escolhida para o encerramento do concerto. Assumidamente inspirada em músicas e composições folclóricas húngaras, as “Danças Húngaras” se consolidaram ao longo dos anos com uma das mais conhecidas composições do músico alemão.

 

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