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13.12.2006
Os Solistas

                       

GILZANE CASTELLAN

Começou seus estudos musicais aos 9 anos. Iniciou na regência coral aos 14, no Centro de Estudos Musicais Tom Jobim (ULM), tendo o maestro Marcos Júlio Sergl como professor de regência e Marta Dalila Mauler como orientadora vocal. Ingressou na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) em 2004, onde faz graduação em Música, nas modalidades Regência e Canto, sob orientação dos maestros Carlos Fiorini e Eduardo Ostergren.

Nesta mesma instituição, é aluna de Canto da professora Mariana Cioromila e em Ópera Estúdio é orientada por Vânia Pajares. Apresentou-se na Sala São Paulo, junto ao coro da Orquestra Sinfônica Estadual de São Paulo (OSESP), no 7ª Cultura Inglesa Festival - “African Sanctus do Brasil”, sob regência de Neville Creed. Participou de master classes com os maestros Erik Westberg, Hans-Peter Schurtz, Henry Leck, Eduardo Lakschevitz, entre outros. Como solista, junto à Orquestra Sinfônica da Unicamp, participou do Réquiem de W. A. Mozart, Missa Solemnis em Dó maior KV. 337 e da gravação histórica da Missa em Mi bemol de Manoel José Gomes.


LENINE SANTOS

Lenine Santos é considerado hoje um dos mais importantes intérpretes e pesquisadores da música brasileira. Sua estréia em ópera se deu em Brasília, sua cidade natal, em 1990, no papel de Azaël, em L’enfant Prodigue, de Debussy. Em 1993 estreou no Teatro Municipal de São Paulo no papel de Arlechino , em I Pagliacci, e desde então já foi Tamino em Die Zauberflöte, Basílio em Le Nozze di Fígaro, Monsieur Vogelsang em Die Schauspieldirektor, Alfredo em La Traviatta, além de participar de várias estréias de óperas de compositores brasileiros, como A Redenção Pelo Sonho, de Tim Rescala, e 22, Antes e Depois, de Arrigo Barnabé.
Dentre seus trabalhos mais importantes em oratório e cantata, destacam-se a Paixão Segundo São João de J. S. Bach, o Te Deum de Anton Bruckner e o de Charpentier, a Missa Criolla, de Ariel Ramirez, as missas de Réquiem e da Coroação, de W. A. Mozart.

Mestre em Música pela UNESP, tem sido docente convidado para vários importantes festivais brasileiros. 
Seu trabalho de pesquisa, interpretação e divulgação da música de câmara brasileira tem resultado em vários registros fonográficos, como os Cds XX COMPOSITORES BRASILEIROS (1998), ESPIRAL (2000), ESTRÉIAS BRASILEIRAS e REMEIROS DO RIO SÃO FRANCISCO (2002), e CAIPIRA (2004), este com a cantora Suzana Salles e o violeiro Ivan Vilela. Estreou canções de vários compositores brasileiros como Osvaldo Lacerda, Achille Picchi, Amaral Vieira, Kilza Setti, Almeida Prado, Sérgio Vasconcelos Corrêa, Tim Rescala, Arrigo Barnabé e Gilberto Mendes.

 

MARCIA GUIMARÃES

Marcia Guimarães, campineira, soprano lírico, iniciou seus estudos de canto com Niza de Castro Tank. Doutora em Educação pela Faculdade de Educação da UNICAMP/SP. Obteve o título de Mestre em Canto pela Norhwestern University School of Music -Evanston, IL - USA. Graduada em Regência pelo Instituto de Artes da UNICAMP/SP. Atua como docente junto ao Bacharelado em Música - Habilitação em Canto - do Departamento de Música do IA/UNESP/SP. Foi vencedora de diversos concursos de canto dentre os quais destaca-se o National Opera Contest de Chicago, IL - USA. Como profissional do canto lírico participa de concertos, montagens cênicas, gravações em CDs e audiovisual para a televisão.

O objetivo geral que orienta suas atividades artísticas e pedagógicas é a divulgação da música e dos compositores brasileiros. Dentre suas últimas apresentações destacou-se nas Óperas de Antonio Carlos Gomes no papel de Margarida de Flandres na ópera Joana de Flandres e como Gennariello na ópera Salvator Rosa.

 

THORÓH DE SOUZA

Iniciou seus estudos de canto com o professor Amin Feres, em Ouro Preto. Estudou também com os professores Niza de Castro Tank e o Jerome Hines nos Estados Unidos. Realizou intenso trabalho como professor de técnica vocal em cursos da Funarte e foi fundador dos corais Cidade de Inhapim, Lápis Johann Faber e USP São Carlos.

Foi agraciado no Rio de Janeiro com o prêmio Melhor Intérprete de Heckel Tavares. Por sua participação na abertura do festival de inverno de Campos de Jordão recebeu a seguinte crítica do jornal O Globo: “...Brilhou de luz própria o baixo brasileiro Thoróh de Souza, no papel do Cacique cuja voz potente mas rica de sentimento lembrava os baixos que a Bulgária dos tempos de Boris Christoff oferecia ao teatro lírico...”. Em sua carreira tem trabalhado sob a regência de maestros como Silvio Barbato, Giuseppe Cataldo, Túlio Colacciopo, Roberto Duarte, Enrique Gregori, Elena Herrera, Edmundo Hora, David Junker, Afrânio Lacerda, Benito Juarez, Parcival Módolo, John Neschling, Fabio Oliveira e Diogo Pacheco e participado de óperas como A Flauta Mágica, Don Giovanni, O Guarani, Maria Tudor e Joanna de Flandres de Carlos Gomes, La Serva Padrona, O Barbeiro de Sevilha, Carmen, Alzira de Verdi e La Bohème.

Suas participações mais recentes incluem o Réquiem de Verdi, A Paixão Segundo S. João e Missa em si menor de Bach, A Criação de Haydn interpretando Raphael e Adão e Francesca da Rimini de Rachmaninoff com a OSESP.


 




 
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