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06.11.2010
Solistas

                                             

 

Elisabeth Ratzersdorf, Soprano

 

Por sua atuação com a Sinfônica de Campinas em 2006, recebeu a seguinte crítica do Correio Popular: “Entre os destaques da apresentação estão (...) a soprano Elisabeth Ratzersdorf, discípula de Niza (Tank), que mostrou um domínio de voz que surpreendeu o público.” Com Mestrado em Artes pela Unicamp, aperfeiçoou-se na Holanda após formar-se na Faculdade Sta. Marcelina (SP). Finalista do Concurso Maria Callas (99), debutou em Carmen sob a regência de Silvio Barbato.

 

Suas gravações incluem o cd "América Portuguesa" com Edmundo Hora, o DVD do Requiem de Mozart com o Mto. Parcival Modolo e o DVD do filme "Mary Poppins" dublando Julie Andrews. Em 2008 substituiu Niza Tank frente à Sinfônica de Campinas e em 2010 abriu a temporada da OCAM – Orq. de Câmara da USP.

 

 

  

Clarice Rodrigues, Mezzo-Soprano

 

Mezzo-Soprano cearense. Graduada em Música pela Universidade Estadual do Ceará, compondo posteriormente o quadro de docentes do Departamento de Artes, onde ministrou a disciplina de Técnica Vocal no Curso de Música e Canto-Bacharelado. Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie. Realizou seus estudos musicais no Conservatório de Música Alberto Nepomuceno, aperfeiçoando-se em Canto com Célia Cortez. Desenvolveu um Projeto de Pesquisa em Artes, com a renomada intérprete, a Profa. Dra. Niza Tank, pela UNICAMP.

 

Trabalhou com Adriana Giarola, Efigênia Cortes, Amin Feres e Neyde Thomaz, tendo em seu repertório obras sinfônicas, cameristicas e operisticas, destacando-se títulos como, Missa de Nossa Senhora da Conceição (Carlos Gomes), Membra Jesu Nostri (D.Buxtehude) Missa em Dó Maior (Schubert) , Réquiem de Mozart, El Amor Brujo, Carmen, Sansão e Dalila, Il Trovatore e Rigoletto.

 

Atualmente, ao lado do Maestro Parcival Módolo, Clarice Rodrigues é Preparadora Vocal junto a Divisão de Arte e Cultura pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie e desde 2003, integra o Coral Lírico do Theatro Municipal de São Paulo.      

 

  

 

Lenine Santos, Tenor

 

Lenine Santos estreou em ópera na temporada de 1993 do Teatro Municipal de São Paulo, como Arlechino em I Pagliacci, de Leoncavallo, e desde então tem cantado, além do repertório operístico tradicional, personagens em óperas contemporâneas, como em “A Redenção Pelo Sonho”, de Tim Rescala (1999 e 2009), “22, Antes e Depois”, de Tim Rescala, Arrigo Barnabé e Guto Lacaz (2002), e Sarapalha, de Harry Crowl (2010).

 

Tem no repertório oratórios, missas e cantatas de Bach, Bruckner, Mozart, Haydn, Charpentier, Ariel Ramirez, Almeida Prado e Carlos Alberto Pinto da Fonseca.

Seu doutorado em Música, pela UNESP, tem projeto de pesquisa voltado para a análise, divulgação e interpretação da música de câmara brasileira, um repertório em que vêm realizando estréias de importantes compositores como Villâni-Cortes, Osvaldo Lacerda, Achille Picchi, Amaral Vieira, Kilza Setti, Almeida Prado, Sérgio Vasconcelos Corrêa, Nestor de Hollanda Cavalcanti, Tim Rescala, Arrigo Barnabé e Gilberto Mendes, sendo seu primeiro CD ‘XX Compositores Brasileiros’ (1998), inteiramente dedicado a este repertório.

 

O encontro com a cantora Suzana Salles e Ivan Vilela resultou nos CD ‘Caipira’ (2005) e ‘Mais Caipira’ (2010), onde interpretam clássicos do cancioneiro regional brasileiro. De sua discografia constam ‘Minhas Pobres Canções’ (2006) e ‘Canção’ (2007), ambos pela gravadora ALGOL.

 

  

Thoróh de Souza, Baixo

 

Sua carreira tem sido pautada pelos professores Amin Feres (seu grande mestre), a diva Niza de Castro Tank (sua inspiração) e pelo metropolitan bass Jerome Hines. Foi agraciado no Rio de Janeiro com o prêmio Melhor Intérprete de Heckel Tavares. Por sua participação na abertura do festival de inverno de Campos de Jordão recebeu a seguinte crítica do jornal O Globo: “...Brilhou de luz própria o baixo brasileiro Thoróh de Souza, no papel do Cacique cuja voz potente mas rica de sentimento lembrava os baixos que a Bulgária dos tempos de Boris Christoff oferecia ao teatro lírico...”.

 

Em sua carreira tem trabalhado sob a regência de maestros como Silvio Barbato, Giuseppe Cataldo, Túlio Colacciopo, Roberto Duarte, Enrique Gregori, Elena Herrera, Edmundo Hora, David Junker, Afrânio Lacerda, Benito Juarez, Parcival Módolo, Diogo Pacheco e John Neschling e participado de óperas como A Flauta Mágica, O Guarani, Maria Tudor e Joanna de Flandres, La Serva Padrona, O Barbeiro de Sevilha, Carmen, Alzira de Verdi e La Bohème.

 

 

 




 
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