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30 e 31 julho: Concerto Especial

30/07/2011

A Sinfônica de Campinas encerra o mês de julho com homenagem ao compositor Osvaldo Lacerda falecido em 18 de julho passado. A regência é do maestro João Mauricio Galindo e o programa escolhido para os dias 30 e 31 de julho no Centro de Convivência traz obras dos séculos 19 e 20 e tem participação especial do grupo Metallumfonia, que apresentará obras de Lacerda antes do concerto.

A primeira parte do concerto tem início com a “Abertura” da ópera “Anacreon” do compositor italiano, Luigi Cherubini. Apesar do fracasso na estreia esta “Abertura” foi muito elogiada pelos compositores Weber e Berlioz, e é freqüentemente executada em todo o mundo por várias orquestras. A ópera fala sobre os amores de Anacreon, poeta lírico grego que viveu no período de 563 a.C. a 478 a.C. 
 
Segue-se com o Poema Sinfônico, “A Roca de Ouro” do austríaco Antonin Dvorak. Esta peça  narra o conto de um rei que se apaixona por uma camponesa simples, que é assinada por sua madrasta mas, surpreendentemente, como nos contos de fadas, volta a vida, casa-se com o monarca e são felizes para sempre.After he has invited her to his castle, her evil stepmother kills her, cuts off her feet and hands and removes her eyes, and substitutes her own daughter -- who is apparently the stepdaughter's spitting image -- in her place.
 
A segunda parte apresenta  obras de brasileiros e começa com a belíssima “Alvorada” da ópera “O Escravo” de Antonio Carlos Gomes. A obra foi escrita para a Princesa Isabel e obteve esplêndido sucesso. Ela fala sobre o triângulo amoroso entre a índia Ilara, o português Américo e o índio Iberê. Além disso, o trecho “Alvorada” é uma das mais belas obras de Carlos Gomes e considerada perfeita por muitos críticos e estudiosos. Este trecho musical evoca, em sonoridades vivas, a madrugada e o despertar em nossa floresta tropical, entre o murmúrio do arvoredo e o canto maravilhoso de nossos pássaros, terminando com um dinamismo musical muito rico, sofisticado e empolgante.
 
O programa encerra com Sinfonietta Seconda, “Carnavale” de Ernani Aguiar,  escrita em 2003 e dedicada a Dalva Duarte, esposa do maestro Roberto Duarte. A obra tem uma estrutura clássica com quatro movimentos e é uma alusão às cores sonoras do carnaval brasileiro.
 
Programa:
 
LUIGI CHERUBINI
Anacréon, Abertura
 
ANTONÍN DVOŘÁK
A Roca de Ouro
 
Intervalo
 
CARLOS GOMES
Lo Schiavo, Alvorada
 
ERNANI AGUIAR
Sinfonietta Seconda, Carnavale
Samba
Frevo
Marcha Rancho
Escola de Samba
 
 

Realização:

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